quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Caras Dezembro 2009



ELIANA E EDUARDO GUEDES SE CASAM EM FESTA ÍNTIMA

EMOCIONADOS, ELES DIZEM SIM EM BELA CERIMÔNIA RELIGIOSA CELEBRADA NA CASA DA APRESENTADORA

Um so­nho de me­ni­na que se rea­li­za. As­sim Elia­na Mi­chae­li­chen Be­zer­ra (31) de­fi­niu seu ca­sa­men­to com o em­pre­sá­rio Eduar­do Gue­des (30), no sá­ba­do, 11, na bela man­são da noi­va em um con­do­mí­nio de luxo na Grande São Pau­lo. "Sem­pre so­nhei em ca­sar de bran­co. An­tes, na igre­ja, mas já há al­gum tem­po ti­nha tro­ca­do essa von­ta­de por algo mais in­ti­mis­ta, exa­ta­men­te como foi meu ca­sa­men­to", con­tou ela a CA­RAS.

A ce­ri­mô­mia re­li­gio­sa, na pre­sen­ça de cer­ca de 700 con­vi­da­dos, foi rea­li­za­da nos jar­dins da casa onde Eliana e Eduar­do já vi­vem jun­tos há seis me­ses. Lá­gri­mas não fal­ta­ram. "Não pen­sei que me emo­cio­na­ria tan­to. Quan­do meu pai foi me bus­car no quar­to, para des­cer­mos as es­ca­das, já co­me­cei a cho­rar. Fui to­ma­da por um sen­ti­men­to in­crí­vel, que nun­ca ima­gi­nei", re­ve­lou ela. Lin­da em um mo­de­lo ou­sa­do de Wal­ter Ro­dri­gues (44), com saia-sereia de cós bai­xo e top de ren­da va­za­da que dei­xa­va a bar­ri­ga (per­fei­ta!) de fora, e tia­ra de ouro bran­co e bri­lhan­tes de Bi­bia­na Pa­ra­nhos (36), Elia­na aden­trou a nave ao som de vio­li­nos de mãos dadas com o pai, José Be­zer­ra (72). Logo que viu o sor­ri­so ilu­mi­na­do de Eduar­do, no­vas lá­gri­mas en­che­ram seus olhos. "Per­ce­bi o quan­to o Du es­ta­va fe­liz ao me ver. Tive cer­te­za de que ele gos­tou da rou­pa e isso me dei­xou mui­to rea­li­za­da, pois, afi­nal, me ar­ru­mei para ele. Quis fa­zer uma sur­pre­sa fu­gin­do dos mo­de­los ro­mân­ti­cos", contou Eliana.

A es­tre­la da Re­cord vol­tou a cho­rar vá­rias ve­zes du­ran­te a ce­ri­mô­nia re­li­gio­sa ce­le­bra­da pelo pa­dre Már­cio, da pa­ró­quia local. Eduar­do, dono da sor­ve­te­ria Stup­pen­do, em Moe­ma, tam­bém não se­gu­rou o cho­ro. "Sou o ho­mem mais fe­liz do mun­do! Es­tar aqui, ao lado da mu­lher da mi­nha vida, sim­ples­men­te des­lum­bran­te, e ofi­cia­li­zan­do nos­sa união, ou­vin­do o pa­dre fa­lar so­bre o nos­so amor, na pre­sen­ça da fa­mí­lia e de tan­tos ami­gos... É mui­to ba­ca­na. Não deu nem para dis­far­çar, fi­quei com o ros­to todo mo­lha­do, e só pen­sa­va que que­ro fi­car ao lado da Eliana toda a mi­nha vida", con­fes­sou ele, ro­mân­ti­co.

O ce­ná­rio da ce­ri­mô­nia re­li­gio­sa, pro­je­ta­do por Rudi Aguiar (48), da Ru­bens De­co­ra­ções, con­tou com 1000 mu­das de or­quí­deas fa­re­nó­po­lis bran­cas e 16 ban­cos de ma­dei­ra imi­tan­do os de igre­ja fei­tos ex­clu­si­va­men­te para a boda. Uma pas­sa­re­la foi cons­truí­da so­bre a pis­ci­na para a pas­sa­gem da noi­va até o al­tar. Em um ter­re­no do ou­tro lado da casa, foi ar­ma­do o sa­lão, pis­ta de dan­ça e pal­co para o show. "Bus­quei uma de­co­ra­ção bas­tan­te ro­mân­ti­ca e ele­gan­te, mas sem exa­ge­ros, como de­se­ja­va Elia­na", ex­pli­ca Rudi, que con­tou com o apoio do ar­qui­te­to João Ar­men­ta­no (44), res­pon­sá­vel pelo pro­je­to da man­são e pa­dri­nho da noi­va. "Ti­ve­mos esse cui­da­do para que as áreas cons­truí­das para a fes­ta não bri­gas­sem com o es­ti­lo da casa", con­tou Ar­men­ta­no.

No al­tar, fo­ram vá­rios os mo­men­tos de bas­tan­te emo­ção. Tan­to os pais de Elia­na, José e Eva, (64), quan­to os de Eduar­do, He­lio Gue­des (57) - com a mu­lher, Ma­ria Olin­ta Re­bou­ças (47) - e Lei­la Sa­nches Pega (52) - com o ma­ri­do, Pier Lui­gi Pega (61) - es­ta­vam co­mo­vi­dos. "Eduar­do é o fi­lho que não tive. Mi­nha fi­lha não po­de­ria es­tar mais fe­liz", de­cla­rou dona Eva, bas­tan­te abra­ça­da pe­los noi­vos. Após cum­pri­men­­tar a mãe , no om­bro de quem cho­rou en­­­quan­to o pai lhe en­xu­ga­va as lá­gri­mas, Elia­na lhe pres­tou uma ho­me­na­gem. "Que­ro en­tre­gar este bu­quê, sím­bo­lo des­ta união, à pes­soa mais im­por­tan­te da mi­nha vida: a mi­nha mãe", dis­se ela, sen­do aplau­di­da. Ao dei­xar o al­tar, Elia­na e Eduar­do es­ta­vam fe­li­cís­si­mos e pron­tos pa­ra uma noi­te de muita alegria e intensa celebração, que es­ta­va só co­me­çan­do.

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